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Piscicultura: 4 dicas que você precisa saber sobre criação de peixes

A piscicultura é um dos ramos da aquicultura, que mais cresceu nos últimos anos, movimentando uma parte importante da economia brasileira. Graças ao extenso território litorâneo do país e à extensão de rios e lagos o Brasil se tornou um dos países que mais produz e consome peixes a nível mundial.

Porém, para se manter competitivo, a piscicultura brasileira precisa se especializar, com a criação dos peixes sendo monitorada desde o início da vida até o momento em que atingem a condição ideal para consumo. 

Assim, o uso de ferramentas, substâncias específicas e acompanhamento periódico para estimular o crescimento saudável dos animais vem sendo uma necessidade comum entre as pisciculturas do país.

Quer saber mais sobre a piscicultura? Então confira 4 importantes dicas que o ajudarão a ter uma piscicultura mais produtiva e eficaz.

 

1. Siga todas as normas regulamentadoras

Para iniciar qualquer projeto relacionado à piscicultura, o primeiro passo que você deve tomar é buscar orientação sobre as normas regulamentadoras específicas para a sua região. 

Esse cuidado é essencial, visto que essa modalidade de criação de peixes deve ser estruturada de acordo com os órgãos regularizadores do meio ambiente que darão todas as regras para que o criador produza de forma totalmente legal. 

Os peixes também devem ser rigorosamente avaliados pela vigilância sanitária, além de atender todos os padrões de qualidades exigidos para a produção, comercialização e consumo.

 

2. Cuidar da infraestrutura é importante

O sucesso de qualquer negócio depende dos cuidados com toda a infraestrutura e escolha do local. Com a piscicultura não será diferente. 

O sucesso de qualquer negócio ligado à produção de peixes vai depender principalmente da escolha do local onde será desenvolvido o projeto. Dessa forma, a qualidade da infraestrutura se torna primordial e diversos fatores do local devem ser considerados e analisados antes de sua implantação. 

Além da infraestrutura, os fatores biológicos também são muito importantes para esse tipo de negócio. Por isso, você deverá observar principalmente a água em termos de quantidade e qualidade, o solo, a topografia do terreno e os fatores climáticos locais.

 

3. Cuidar da infraestrutura é importante

A decisão sobre quais espécies devem ser cultivadas é outro ponto muito importante, necessitando de cuidados. Isso é importante, pois determinada espécie apresenta características ideais de resistência, crescimento, boa conversão alimentar e reprodução, outras têm uma criação mais difícil, entretanto apresentam maior valor de venda.

Por isso, deve-se dar preferência àquele cultivo de espécies de peixes que atendam melhor a um equilíbrio de requisitos, sempre considerando os desejos do mercado consumidor. 

Assim, para entrar na piscicultura, as espécies de peixes mais indicadas são pacus, tilápias, carpas capim, carpas coloridas, carpas húngaras, curimbatás, dourados, lambaris, piaçus, piracanjubas, entre outras.

Mas, independentemente da espécie escolhida é preciso lembrar que será o consumidor o grande responsável por movimentar o mercado e os seus desejos influenciam na escolha da espécie.

 

4. Prioriza a eficiência da alimentação

Na piscicultura, a alimentação é um dos pontos de maior preocupação, pois representa cerca de 70% dos investimentos nesta área. Por isso, cuidados com o arraçoamento diário precisam ser considerados pelo criador.

Assim, para melhor eficiência, inicialmente a alimentação para os peixes tem que ser feita de 3 a 4 vezes por dia, dependendo da espécie. Após os seis meses de vida, os peixes – essencialmente aqueles submetidos ao processo de engorda – devem receber quantidades maiores de ração, que precisam ser oferecidas entre 5 e 8 vezes por dia.

Entretanto, observa-se que a alimentação dos peixes costuma onerar bastante a eficiência produtiva na piscicultura, demandando muita mão de obra e tempo dentro dos sistemas de produção. Por isso, o uso da tecnologia torna-se fundamental nesse sentido.

Uma ótima opção é utilizar alimentadores automáticos. Estes são responsáveis por otimizar o processo de arraçoamento permitindo maior conversão e ganho de peso dos peixes, além de melhorar o uso da mão de obra, permitindo também a alimentação noturna.

Além disso, os alimentadores automáticos permitem ajustar o fornecimento de ração conforme os parâmetros químicos e físicos da água, permitindo redução na sobra de ração, além da redução dos impactos ambientais da alimentação.
 

É importante salientar que essas são apenas algumas dicas iniciais para quem pretende ingressar no mercado de piscicultura. Muitas outras ações têm sua importância e precisam ser consideradas pelo piscicultor.

 

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foto: Projeto criado por freepik

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